Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, ao tomar posse, a equipe da nova gestão identificou uma possível queima de documentos internos; o não pagamento do mês 12 aos professores da rede municipal, além do 13º salário; restos a pagar em torno de R$ 4 milhões; irregularidades com relação ao recolhimento da previdência social, segundo eles, um débito de mais de R$ 400 mil no IPSAL; e a retirada de móveis e computadores dos gabinetes. Porém, o último ainda precisa averiguar se os mesmos eram alugados ou pertencentes à Prefeitura.
Neste período, o atendimento ao público permanece suspenso. “Temos que retribuir a confiança e devolver à sociedade a dignidade e transparência do serviço público. Contamos com a colaboração e compreensão de todos, pois o futuro se constrói no presente”, enfatiza Ailson Oliveira. Ainda não há previsão para o término da auditoria. De acordo com o prefeito em exercício, outras informações apenas poderão ser divulgadas com a finalização da mesma.
Diário de Pernambuco

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