'Todos concordamos que Rio de Janeiro e Espírito Santo não podem perder. Também concordamos que o que está consagrado na legislação e amarrado em contrato não pode ser desfeito. Da mesma forma, temos entendimento sobre a extensão da renúncia fiscal da União, que não pode ir além do pactuado. No entanto, é necessário encontrar formas de garantir receitas para os demais estados agora, sem termos que esperar 2020 ou 2022 para termos a nossa participação. É nesta construção que precisamos nos empenhar', argumentou Eduardo Campos.(Informações do portal BR247 - Raphael Coutinho)
Do Blog do Magno
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