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A mãe disse que, por está trabalhando no horário em que o jovem foi barrado, ele teve que se arriscar ao atravessar a BR para ir à casa da avó. |
Enquanto umas instituições de ensino prezam pela frequência do aluno em sala de aula, outras simplesmente barram alunos pelo fato de estarem sem a farda. É o que vem acontecendo na cidade de Agrestina, quando na semana passada, uma estudante da Escola Maria Edelvita, teve que voltar para casa após ser negada a sua entrada no recinto pelo motivo já citado.
Esta semana a mesma situação foi constatada na Escola Leonila de Souza, quando um jovem foi barrado porque também estava sem o uniforme. De acordo com a mãe, Ana Paula, o seu filho recebeu do município apenas uma camisa para passar a semana, e como trata-se de uma criança, se suja bastante e nem sempre consegue manter a farda limpa ou lavar para o dia seguinte.
Confira a entrevista a seguir:
Confira a entrevista a seguir:
Na segunda-feira (07), a vereadora Valéria Nascimento, denunciou o caso do Maria Edelvita, no entanto foi questionada pelos vereadores da situação, por a edil não ter levado o nome da mãe, professora e etc. E agora, já que na entrevista a mãe do aluno cita o nome do responsável, quais as desculpas?
Por Adriano Monteiro
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